No futuro, depois de uma síndrome desconhecida, cerca de 80% da população mundial perdeu tato, paladar, olfato e os movimentos dos membros superiores! Agora, sobreviver num mundo destruído, em plena caatinga, cheia de seres atrofiados (humanos animalizados) é o desafio da personagem Bia (Cíntia Lima). Este é o teaser do piloto da Série Atrofia, financiada pelo 10º Edital Audiovisual do Funcultura/Fundarpe e produzida pela WW Filmes.
‘Atrofia’ é uma série de ficção em live action com seis episódios independentes no gênero suspense/terror, que se passa num futuro distópico, ameaçador. A será gravada totalmente na caatinga, bioma único no mundo, cuja vegetação é retorcida, esbranquiçada e atrofiada. Elementos culturais e folclóricos da caatinga também enriquecem a atmosfera de cada um dos episódios!
SÉRIE COMPLETA: Contemplada no 12º Edital do Funcultura Audiovisual/FUNDARPE, a primeira temporada completa começará a ser gravada no final do primeiro semestre de 2021, seguindo todas as orientações e protocolos de saúde.
ENREDO: Após um epidemia caracterizada por níveis assustadores de estresse, queda de cabelo, vermelhidão nos olhos e atos de violência desenfreada, grande parte da população começa a apresentar a diminuição progressiva de alguns órgãos dos sentidos como o tato (responsável pela sensibilidade), paladar e olfato. Além disso, os membros superiores passam a atrofiar na maioria dos seres humanos que estão doentes. Sem a capacidade produtiva, o mundo mergulha no caos e toda a estrutura social que conhecemos hoje em dia desaparece. Há apenas dois tipos de seres humanos: os atrofiados, com a consciência animalizada, que precisam se alimentar para sobreviver, mas que não encontram recursos nem comida. Assim, são obrigados a comer o que encontrar: alimentos podres, carniças e até mesmo outros seres humanos, o que faz com que esse processo de animalização seja ainda maior. Do outro lado estão os seres humanos que, por algum motivo, não desenvolveram a atrofia e que agora lutam para sobreviver nesse cenário apocalíptico.
Cada episódio conta a história de um ou mais personagens diferentes que podem ser facilmente encontrados em nossa sociedade, mas que encararão o desafio de se manterem vivos nesse novo mundo árido, sem regras, sem classes sociais, sem regalias. Os atrofiados garantirão a inquietude desses personagens e farão aflorar os mais profundos instintos nos seres humanos ‘sadios’.
Embora haja semelhança com zumbis – e nós amamos zumbis!! – os atrofiados não estão mortos. Eles são seres humanos doentes e animalizados, o que aumenta a tensão e o dilema entre os personagens. O trabalho de preparação do elenco para performance dos personagens atrofiados bebe nas fontes da dança Butoh, originária no Japão pós-guerra, difundida principalmente pelo Kazuo Ohno.
A ATROFIA: Num mundo assoberbado por ambição, competitividade e intolerância, o nível de cortisol (hormônio do estresse) no sangue chega a níveis altíssimos. Os resultados desse hormônio no corpo humano são desconhecidos. Sabe-se que a agressividade, dificuldade de raciocínio e lapsos de memórias são alguns dos sintomas. Tudo isso é real. Mas no enredo da série, esse hormônio causa a atrofia de alguns órgãos do sentido (tato, paladar e olfato). Como isso acontece em larga escala, o mundo se destrói.
PILOTO – O piloto – exibido e/ou premiado em mais de 30 festivais e mostras no Brasil e no mundo – foi gravado em plena caatinga, no entorno de Petrolina-PE, no sertão nordestino. A composição climática e a vegetação contribuem para a construção do universo pós-apocalíptico da série. O primeiro episódio narra a tentativa de sobrevivência de Bia, uma pediatra corajosa que tentou alertar para a possibilidade da atrofia coletiva. Em meio ao caos, ela encontra muita voracidade, fome e violência pelo caminho.
A série, desenvolvida com o recursos do Edital Audiovisual do Funcultura/Fundarpe, é dirigida por Geisla Fernandes e Wllyssys Wolfgang, os mesmos diretores do curta-metragem “O Experimento” (terror, 2016) com prêmios e indicações nacionais e internacionais, compondo a lista de Melhores Curtas-metragens Paulistanos em 2016 e participando de festivais como “Rio Fantastik”, “Petit Pavê” e “Curt’Arruda” em Portugal.
SOCIAL – A produção atualiza-se e traz em si o compromisso social importante do audiovisual: cerca de 90% da equipe são de petrolinenses e/ou pernambucanos, sendo que quase 60% são mulheres. A seleção do elenco também aconteceu em Petrolina-PE – para pessoas cisgênero ou trans – contemplando o talento nativo e enriquecendo a trama com diversidade.
PRÊMIOS E INDICAÇÕES – O piloto da Série Atrofia recebeu o prêmio de “Melhor Produção” no FestCine(2019) e “Melhor Direção” pelo Gato Preto Festival Internacional de Terror. Recebeu destaque também em mostras e festivais nacionais e internacionais, tais como o 6º NIAFFS (Espanha) e FESTPRO (Rússia), e Curta Taquary, Cinefantasy e Mostra CineCaos. Atrofia também foi exibida na Mostra Sesc de Cinema 2019, no Panorama Pernambuco, por ter como origem o estado de PE.
FESTIVAIS | MOSTRAS
CURTA TAQUARY 2019 | Seleção Oficial – Curtas Fantásticos
FESTPRO FILM FESTIVAL (RÚSSIA) 2019 | Semifinalista – Curtas-metragens
9º CINEFANTASY – FEST. INTERN. DE CINEMA FANTÁSTICO 2019 | Seleção Oficial
6º NIAFFS (ESPANHA) 2019 | Seleção Oficial
CEFALÙ FILM FESTIVAL (ITÁLIA) 2019 | Seleção Oficial
UK MONTHLY (REINO UNIDO) 2019 | Seleção Oficial
MOSTRA CINE CAOS 2019 | Seleção Oficial
IV CINE POE 2019 | Seleção Oficial
MOSTRA SESC DE CINEMA 2019 | Mostra Pernambuco
ALDEIA DO VELHO CHICO – SESC 2019 | Mostra Regional
MONSTRO – 3ª MOSTRA DE CINEMA FANTÁSTICO 2019 | Mostra Assustador
CINE HORROR – 2019 | Seleção Oficial
GATO PRETO III – Festival de Horror – 2019 | Seleção Oficial
:: VIROU NOTÍCIA | Clipping ::
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:: EQUIPE ::
Diretores | Geisla Fernandes e Wllyssys Wolfgang
Roteiristas | Geisla Fernandes, Rony Saqqara e Wllyssys Wolfgang
Direção de Produção | Fernanda Regis
Direção de Fotografia | Robério Brasileiro e Vinícius Bock
Direção Artística (mentoria) | Marcio Motokane
Direção de Arte | Ilana Coelho e Paulo Felipe
Assistente de Direção | Tábata de Moraes
Segundo Assistente de Direção | Cecília Assy
Produtor Executivo | Cleybson Lima
Produção | Rosyaline Bezerra
Montador | Fernando Pereira
Colorista | Allan Almeida
Distribuição | Túlio Vasconcelos
Assistente de Produção | Amanda Martins
Platô | Janvam Souza
Operador de Som | Renato Carneiro
Maquiagem de Efeito | Karina Matos e Pryscilla Caprytte
Foto Set | Camila Rodrigues
Atriz (Bia) | Cintia Lima
Ator (André) | Lírio Costa
Atriz (Ana) | Juliene Moura
Atrofiafxs | Alexandre Granja, Áslei Helen, Deivisson Reges, Jhonny Rodrigues, Lara Rabelo, Jackson Vicente, Zuleika Bezerra
Trilha Sonora Original | Wagner Miranda (Grupo Matingueiros)
Script Doctoring | Thais Fujinaga
Story Board | Leopoldo Alves
Patrocínio | Edital Audiovisual – Funcultura / Fundarpe
Apoiadores | Museu da Imagem e do Som (MIS-SP), Abajour Soluções Audiovisuais, Cia Biruta de Teatro, Alternativa B Filmes, LA Cine e Video, Senai-Petrolina e Prefeitura Municipal de Petrolina